segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Usos Criativos para Raquetes de Tênis Antigas

     Seguem algumas ideias para aproveitamento das raquetes antigas:

Usos Criativos para Raquetes de Tênis Antigas
     Raquetes de tênis podem ser agrupadas formando uma mandala, e claro, uma decoração temática para quem é apaixonado pelo esporte, ou pode ser utilizada individualmente, como moldura de um espelho, e até mesmo um pequeno quadro decorativo, com um trabalho rústico de bordado, como mostra a primeira imagem. 
Usos Criativos para Raquetes de Tênis Antigas

THE RACQUET CHANDELIER


SINGLE RAQUET WALL ART

A racquet has been mounted to a metal frame for industrial effect.

A BOUQUET OF RACQUETS

EMBROIDERY HACK…

MIRROR, MIRROR ON THE WALL…

Mirror hacks are a great way to create new use for the vintage racquets.

MORE MIRRORS…

A bedroom decor has been artfully pimped with some great racquet mirrors.

SPONTANEOUS FRAME

Some string and some bric-a-brac déco creates a spontaneous still life.

JEWELLERY CADDY

PURELY DECORATIVE

And lastly, to round things off, some purely decorative hacks, with the racquet left au naturel

GOOD LUCK HACKING!

Fontes: http://scraphacker.com/tennis-hacks/   e   http://reciclaedecora.com/decoracao/usos-criativos-para-raquetes-de-tenis-antigas-link/

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Copa Gerdau Juvenil - POA




     UM EVENTO DE SUCESSO QUE CHEGA AOS 35 ANOS 

     O Campeonato Internacional Juvenil de Tênis de Porto Alegre, chega em 2018 comemorando 35 anos de sucesso absoluto no cenário esportivo mundial. Considerada a mais importante competição latino-americana juvenil de tênis, o Campeonato acontece de 23 de fevereiro a 04 de março (qualifying nos dias 24 e 25 e chave principal de 26 de fevereiro a 04 de março). Em sua última edição o Campeonato reuniu jogadores de mais de 50 países.

     Ao longo de sua história o evento já contou com a participação de milhares de tenistas de todos os continentes, que chegam a Porto Alegre com a certeza de encontrar um grande torneio, com características semelhantes às de uma competição profissional e em alguns casos até mesmo superior, tamanha é a estrutura oferecida aos tenistas, técnicos, pais, dirigentes e árbitros. Este conceito é fruto da dedicação e do trabalho que a PROTENIS Promoções Esportivas vem desenvolvendo desde a primeira edição do evento, em 1984. 

     Outro aspecto marcante a ser destacado é que este evento é o único evento esportivo patrocinado durante toda a sua existência pela mesma empresa, no caso a GERDAU, algo inédito em se tratando de uma competição esportiva. Este fato mereceu inclusive o reconhecimento por 5 anos consecutivos, no Prêmio Tênis. Os Melhores de 2009, os Melhores de 2010, onde foi feita uma homenagem ao empresário Frederico Gerdau Johannpeter pelo apoio dedicado ao tênis, os Melhores de 2011, os Melhores de 2012 e os melhores de 2013.


     EX-CAMPEÕES | Nomes hoje consagrados no Circuito Profissional passaram pela Copa Gerdau de Tênis nestes 30 anos. Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros, foi campeão dos 18 anos em 94. Andy Roddick, David Nalbandian, Joachim Johansson, Fernando Gonzalez, Jo Wilfried Tsonga, Mariano Zabaleta e Juan Martin del Potro (que participou de quatro edições da Copa Gerdau) foram outros destaques.

     O torneio tem a presença de jogadores de 59 países entre os inscritos. São jogadores da África do Sul, Alemanha, Argélia, Argentina, Austrália, Bélgica, Bielorússia, Bulgária, Brasil, Canadá, Cazaquistão, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Croácia, Dinamarca, Equador, Egito, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, França, Geórgia, Grã-Bretanha, Grécia, Guatemala, Indonésia, Índia, Irlanda, Israel, Itália, Holanda, Hungria, Japão, Letônia, Malásia, México, Nova Zelândia, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Rep. Dominicana, Rep. Tcheca, Romênia, Rússia, Sérvia, Suécia, Suíça, Tailândia, Turcomenistão, Turquia, Tunísia, Ucrânia, Uruguai, Venezuela.

     Os brasileiros serão representados na chave principal por pelo menos seis tenistas na chave masculina, são eles João Lucas Reis (33º), Matheus Pucinelli (36º), Mateus Alves (42º) Igor Gimenez (51º), Gilbert Klier (86º) e João Ferreira (87º). Na última edição Pucinelli e Gilbert Klier fizeram quartas de final. No masculino todos os jogadores que entraram direto estão no grupo do top 100, 24 deles entre os 50 melhores do mundo. No feminino são 12 entre as 50 melhores do ranking, três entre as 15.

Fonte: http://www.campeonatointernacional.com.br

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

48. Banana Bowl - Caxias do Sul

    



      Assim como na edição do ano passado, o 48º Banana Bowl 2018 se dividirá entre as cidades de Criciúma-SC, onde será realizada a categoria 18 anos, e Caxias do Sul-RS, que sediará as disputas das demais categorias: 12, 14 e 16 anos, além do Tennis Kids (de 8 a 11 anos). 

    Em Criciúma, o palco dos confrontos será novamente a Sociedade Recreativa Mampituba, que tem seis quadras abertas e outras seis cobertas e que fez diversas melhorias em suas instalações desde a última edição. 

     Em Caxias do Sul, a sede será o Recreio da Juventude, que também possui uma excelente estrutura e estará aberta todos os dias de competição para acesso.

      As disputas da chave principal das categorias 18, 16 e 14 anos vão de 19 a 24 de fevereiro, com os dias 17 e 18 reservados para o quali. As categorias 12 anos e Tennis Kids ocorrerão de 21 a 25 de fevereiro.

     O Banana Bowl é organizado pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT), em parceria com a Federação Catarinense de Tênis (FCT) e com a Federação Gaúcha de Tênis (FGT), e com supervisão da Federação Internacional de Tênis (ITF) e da Confederação Sul-Americana de Tênis (Cosat).

     Patrocinadores: Correios, Peugeot, Companion, Wilson, Florense, Croassonho GMS e Unimed





HISTÓRIA

     O Banana Bowl foi criado em 1968, durante o congresso do Campeonato Sul-americano, em Caracas, Venezuela. O nome Banana foi sugerido por Alcides Procópio, então presidente da Federação Paulista de Tênis, que gostaria de criar uma versão tropical do Orange Bowl. 

     “Já que copiamos tudo dos Estados Unidos e eles têm o Orange Bowl, então nós teremos o Banana Bowl”, disse Procópio em 1998 ao lembrar da criação do evento. 

Alcides Procópio criou o Banana Bowl durante um congresso da COSAT em 1968 na Venezuela
Alcides Procópio criou o Banana Bowl em 1968

     No início, o nome provocou comentários bem humorados e muita brincadeira, mas logo o evento ganhou popularidade e outros países sul-americanos se juntaram aos quatro fundadores: Brasil, Argentina, Peru e Bolívia. O primeiro torneio não oficial, foi em 1969, no Esportes Clube Pinheiros, em São Paulo, com tenistas desses quatro países. O campeão masculino foi o argentino Roberto Graetz e a campeã da chave feminina foi a brasileira Marlene Flues.

     Em 1970, aconteceu o I Banana Bowl, no Clube Paineiras do Morumby. Nos anos de 1971 e 1974, o torneio teve como sede a Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto. Até 1975, apenas tenistas sul-americanos participaram do torneio. Em 1972, 73, 75 e 77, a cidade de Santos recebeu a competição e em 1978, o torneio voltou para a capital paulista. Um dos grandes marcos do torneio aconteceu em 1977, quando se iniciava uma rivalidade histórica do tênis mundial entre o americano John McEnroe e o tcheco Ivan Lendl, adversários na final disputada no Tênis Clube de Santos, com vitória de McEnroe, que no mesmo ano ganharia seu primeiro Grand Slam nas duplas mistas de Roland Garros, além de alcançar a semifinal de simples em Wimbledon.

Sete anos depois da primeira edição, o Banana Bowl ganhou maioridade com a participação de tenistas da França, Espanha e Japão. Nos anos seguintes, o número de países participantes aumentou, chegando a 16 em 1979.

     No início, o predomínio era brasileiro e argentino, mas logo em seguida, outros sul-americanos passaram a lutar de igual para igual, como Uruguai, Equador, Venezuela e Chile.

     Quando o torneio ganhou peso internacional, jogadores de talento passaram a disputar o Banana Bowl e alguns dos melhores tenistas profissionais do mundo passaram pelo Brasil e conquistaram o título do campeonato, ainda como juvenis, entre eles o norte-americano John McEnroe, o tcheco Ivan Lendl, a argentina Gabriela Sabatini, o austríaco Thomas Muster, os argentinos José Luis Clerc, Mariano Zabaleta, o francês Yannick Noah, a eslovaca Dominika Cibukova, a russa Svetlana Kuznetsova, a sérvia Ana Ivanovic e os brasileiros Gustavo Kuerten, Fernando Meligeni, Andrea Vieira, Jaime Oncins, Flávio Saretta, Thomaz Bellucci, Teliana Pereira e muitos outros.

     O austríaco Thomas Muster levantou o troféu em 1984, o brasileiro Gustavo Kuerten levou o título em 1992, na categoria 16 anos. Nomes como o do peruano Luís Horna (97), do chileno Fernando Gonzalez (98), de Gilles Muller, de Luxemburgo (2001), de Marcos Baghdatis (2002) e até mesmo do norte-americano Andy Roddick (2000), também foram campeões em terras brasileiras. Na categoria 16 anos, o argentino Juan Martin Del Potro ficou com o vice-campeonato após perder para o brasiliense Raony Carvalho em 2003.

Raony Carvalho (à direita) venceu Juan Martin Del Potro na final de 16 anos em 2003
Raony Carvalho (à direita) venceu Juan Martin Del Potro na final de 16 anos em 2003