sexta-feira, 4 de maio de 2018

Clínica Guga Tênis, no Costão do Santinho !

     Clínica Guga Tênis, no Costão do Santinho, de 22 a 29 de Julho.

     Tenistas da Serra Gaúcha com condições diferenciadas !!




PROGRAMAÇÃO       
22 A 29 JULHO          


Dia 22 - Coquetel de Abertura ‹Dia 23 - Tema do dia: Golpes
de Fundo | Palestra 
Dia 24 - Tema do dia: Golpes de Rede ‹Dia 25 - Tema do dia: Saque | Visita
ao Acervo Guga Kuerten
 ‹Dia 26 - Tema do dia: Golpes Especiais Dia 27 - Tema do dia: Táticas | Coquetel
de Encerramento
 ‹Dia 28 - Torneio | Premiação
e Certificados
 ‹

APTO STANDARD CASAL - 7 NOITES:


10x R$ 624,20




no cartão (Visa ou Master) ou cheque



R$ 6.242,00
Inclui: sistema de alimentação Vip Inclusive
e taxa de hospedagem (6,15%).
Requerimento Clínica de Tênis:
R$ 1.802,00 p/ 1º adulto *a partir de 12 anos*, 2º adulto desconto de 10% (R$ 1.622,00), CHD de 5 a 11 anos (requerimento R$ 1450,00)


APTO SUPERIOR CASAL - 7 NOITES:



10x R$ 780,20





no cartão (Visa ou Master) ou cheque



R$ 7.802,00
Inclui: sistema de alimentação Vip Inclusive
e taxa de hospedagem (6,15%).
Requerimento Clínica de Tênis:
 R$ 1.802,00 p/ 1º adulto *a partir de 12 anos*, 2º adulto desconto de 10% (R$ 1.622,00), CHD de 5 a 11 anos (requerimento R$ 1450,00)

*Apartamento superior (vista para os jardins) acomoda dois adultos e até duas crianças de 4 a 11 anos em cama extra.


Vip Inclusive

Inclui café da manhã, almoço, jantar, lanches, frigobar, bebidas previstas na pensão, mais de 200 atividades de lazer para todas as idades, estrutura completa com complexos aquático e esportivo, academia, cassino recreativo, Costão Kids e Baby, e muito mais.



Central de atendimento - 0800 645 0928 
reservas@costao.com.br - COSTAO.COM.BR 

terça-feira, 24 de abril de 2018



Quando vemos um atleta com mais de trinta anos arrebentando na quadra, piscina ou no campo pensamos como ele consegue por tanto tempo ficar no mais alto nível.
Ao assistir estes dias Nadal e o Ginóbili fiquei sonhando e me perguntando sobre os acertos e caminhos desses atletas. Coloquei os dois, mas poderia facilmente colocar a Fabi Alvim que fez seu último jogo de voleibol em altíssimo nível ou poderia falar do Zé Roberto jogador de futebol que com 40 anos ainda voava em campo.
Em todos os casos, certas características são evidentes.
Começo pelo amor ao que faz. Nada é mais sagrado que amar sua profissão e ir trabalhar com um sorriso no rosto. Amar o que faz nem de perto está associado ao não ter dias ruins, dias que você não quer estar lá ou dias de decisões péssimas. Mas mesmo tocando o fundo do poço ou perdendo jogos importantes a motivação fica intacta e a vontade de treinar aumenta pelo simples amor ao esporte. Trabalhar duro ou treinar por horas com o corpo doendo é muito mais simples se fazemos o que amamos.
Outro ponto que esses caras nos ensinam é ter um objetivo claro. Nadal, Ginobli, Fabi, Zé são pessoas bem diferentes e em esportes individuais ou coletivos, mas uma coisa ele tem em comum. Eles têm ou tinham como objetivo, ser o melhor ou ajudar seu time a ganhar o campeonato, ser reconhecido, ganhar muito dinheiro... Não importa o motivo. Eles têm ou tinham isso claro em suas cabeças todos os dias de suas carreiras.
Terceiro ponto fundamental é a vida regrada. O cuidado com seu corpo e sua mente. Não precisamos ser hipócritas e dizer que atleta não sai, não faz besteira e curte a vida. Sim, ele faz tudo isso, mas com coerência e nos dias que pode. Uma noite mal dormida, uma bebedeira, uma bagunça fora do padrão pode te tirar o título ou simplesmente te tirar a confiança. Na corrida entre os melhores, um escorregão pode ser fatal.
Quarto e último ponto que vou colocar aqui é para mim um dos mais importantes. Colocar a profissão acima de tudo. Eu sei que é duro. Eu sei que para muitos pode parecer maluquice. Mais ainda nos dias de hoje. Mas infelizmente para ser o melhor não podemos deixar de lado a profissão. Quando ainda somos jovens, isso tem que ser mais claro ainda. Quanto mais experientes podemos afrouxar um pouco e jogar com os tempos e responsabilidades.
Com tudo isso a busca por um lugar no topo do que você quiser fazer pode parecer uma consequência. No caso do Nadal, por exemplo, isso não funciona assim. Ele é uma maquina de fazer as coisas certas e se cuidar. Ele é focado e quer evoluir sempre. Manter-se no topo é simplesmente estar perdendo espaço. Ele quer evoluir sempre.
Ser o melhor ou perto disso dá trabalho e é para poucos. Mas se seguimos os passos destes grandes atletas temos uma chance. Sem isso, corremos como se estivéssemos em uma esteira na academia. Não saímos do lugar.
Boa semana a todos.
Fernando Meligeni
Fonte: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7526893443653455251#editor/target=post;postID=7400321133026616718


Aberto de Tênis de Flores da Cunha !!


terça-feira, 27 de março de 2018

25. Andreola Tennis Cup - Clube Cruzeiro

     Sem dúvidas, o torneio mais tradicional da serra gaúcha. É o nosso 'MAJOR' !!!

     Prestigie, no Clube Cruzeiro, em Caxias do Sul.


quarta-feira, 21 de março de 2018

Pat Etcheberry conta um pouco de seu segredo.

Pat Etcheberry, maior nome da preparação física de tênis no mundo, conta um pouco de seu segredo.
POR: Rodrigo Linhares A MAIS DE 10 ANOS ATRAS (Revista Tênis) - editado


Por trás de um grande tenista há sempre um grande técnico. Talvez. É mais certo que haja um grande preparador físico. E isso graças basicamente a uma única pessoa: Pat Etcheberry. O chileno, radicado nos Estados Unidos, é o maior nome do condicionamento físico de tênis (e outros esportes como golfe, basquete e futebol americano) e por suas mãos já passaram inúmeras estrelas, como Pete Sampras, Andre Agassi, Monica Seles, Martina Hingis, Justine Henin só para citar poucos exemplos. Desde o início de 2008, ele cuida da preparação de outra número um, Jelena Jankovic, entrevistada desta edição.
Etche, como é conhecido por seus atletas, disputou provas de atletismo nas Olimpíadas de Tóquio, em 1968. No fim de sua carreira profissional, começou a se especializar na preparação física de atletas das mais diversas modalidades. No entanto, é no tênis que ele tem os resultados mais impressionantes. O preparador detém um recorde incrível de mais de 90 Grand Slams conquistados por tenistas enquanto trabalhavam com ele. Seguem perguntas da Revista Tênis:


Qual porcentagem do sucesso de um tenista depende da sua parte física?
Hoje, cada vez mais jogadores estão trabalhando a preparação física. O condicionamento tem importância vital. Mas, quando trabalho com um jogador, penso em como vamos trabalhar como uma equipe. Vou trabalhar a parte física, o treinador a parte técnica e toda a equipe tem que estar envolvida na preparação para ter sucesso. É minha responsabilidade deixar o jogador saudável. Mas também trabalho na forma correta de o atleta chegar à bola, pois, às vezes, ele tem uma ótima técnica de forehand, mas, se não for rápido o bastante para chegar bem na bola, não vai adiantar. Então, o preparador físico e o técnico têm que trabalhar juntos.


Você acredita que existe alguma relação entre um jogador ter uma boa preparação física e ter uma boa preparação mental?
Certamente. Se você está muito bem preparado no aspecto físico, isso não só lhe torna mais forte mentalmente como também coloca a pressão no seu adversário. Ele sabe que a parte física não vai ser um problema para você e, se você ganha o primeiro set, ele pensa: “Oh, oh, vai ser uma longa partida”. E ele sabe que você está mais preparado para isso do que ele.

fotos: AlphaImagem
Existem muitas diferenças entre o condicionamento físico para o tênis e para outras modalidades?
Em primeiro lugar, tênis é um esporte individual. Se você se cansar na quadra, não pode pedir substituição e colocar outra pessoa no seu lugar. Ao mesmo tempo, você tem que ser forte e também tem que ser muito rápido a cada 20, 25 segundos. Então, exige esta habilidade de jogar muitos pontos em um período curto de tempo e é assim que você tem que treinar: exercícios curtos e intensos.

É possível conciliar o trabalho de força e de agilidade de um tenista?
Sim. Se você olhar os jogadores top, eles são todos fortes. Então, você tem que analisar a sua massa para não perder agilidade na quadra. Este ano, Nadal está menor do que era antes e jogando melhor. Você sempre pode encontrar o que deve ser feito com seu jogador para torná-lo melhor.

Hoje, quem é o melhor jogador na parte física? Por quê?
Nadal é bom, mas acho que as pessoas subestimam Federer. Ele é melhor nisso do que as pessoas pensam. O modo como ele se movimenta na quadra é muito suave. Ele me lembra muito, fisicamente, o Sampras.

Quais as principais diferenças do trabalho com homens e mulheres na parte física?

Todos os jogadores são diferentes, homens e mulheres. Em um ano, comecei um trabalho, em março, com três jogadores ao mesmo tempo. Um, depois de três dias, falou que ia para casa e voltaria no final da semana. Nunca mais voltou. Este era o mais talentoso dos três. Os outros eram Jim Courier e Sampras. E no final de agosto, começo de setembro, Pete venceu o seu primeiro US Open. Falei: “Vamos checar o trabalho que foi feito”. Pete gastou 75% do seu tempo, de março a agosto, na academia. Ficando mais forte. Ao mesmo tempo, Courier gastou 26% do seu tempo na academia. Pete era muito fraco, tinha que ser mais forte. Eventualmente, com um jogador perfeito, trabalharia 33% no condicionamento, 33% com a movimentação e 33% com a força. Então, você adapta isso de acordo com a necessidade do jogador.

E você acredita que exista um biótipo ideal para os tenistas?
Justine Henin e Serena Williams. Há muita diferença. Às vezes, as pessoas ficam falando: “Queria ser mais alto, ser mais isso...”. Existem muitas pessoas talentosas, mas que não realizam as coisas porque não querem se sacrificar e não trabalham duro o suficiente para chegar lá. A determinação e o espírito de luta que você vê em alguns jogadores são mais importantes. Courier e Thomas Muster nunca foram os jogadores com mais facilidade de aprimorar a parte física, mas eram animais em quadra e nos treinos, pois sabiam que isto iria fazer a diferença. Então, sem desculpas. Desculpas não trazem resultados.

Qual a idade ideal para se iniciar o trabalho na parte física?
O mais cedo possível. Você pode adaptar o treino para a idade do menino ou da menina. Também depende do desenvolvimento de cada um. Mas quanto mais cedo você fizer exercícios de coordenação, movimentação, é melhor, porque muitas habilidades são desenvolvidas quando se é mais novo.

"Sempre trabalho no ponto fraco. Se um jogador tem um ótimo saque, você pode melhorar cerca de 0,5% deste golpe. Mas, se o backhand é ruim, você pode melhorálo em 5 ou 10%. Então, se você trabalha nas deficiências, pode fazer delas uma arma"

fotos: AlphaImagem
Você sempre diz que gosta de trabalhar nas fragilidades de seus atletas. Os jogadores reagem bem a isso?
Sempre trabalho no ponto fraco. Se um jogador tem um ótimo saque, você pode melhorar cerca de 0,5% deste golpe. Mas, se o backhand é ruim, você pode melhorá-lo em 5 ou 10%. Então, se você trabalha nas deficiências, pode fazer delas uma arma. Os jogadores têm que estar prontos para treinar as dificuldades. Quando começo o trabalho com um tenista, pergunto para ele o quão bom ele quer ser. Então, digo o que teremos que fazer para alcançar este objetivo. Se quiser fazer, ótimo. Se não, procuro outra pessoa para chegar lá.

Qual a importância do trabalho pós-jogo?
Ele é importante mental e fisicamente. Em Roland Garros, quando Courier ganhava e nós saíamos para caminhar logo em seguida, as pessoas pensavam que estávamos fazendo aquilo para nos exibir. Atualmente, todos os jogadores ficam uns 30, 45 minutos se recuperando. Quando se joga uma partida, seu corpo fica com uma hiperatividade. Você precisa relaxar para depois deitar na cama e ter uma boa noite de sono, para poder jogar uma boa partida no dia seguinte. Além disso, é muito importante que você pense sobre a partida, quais foram as decisões certas e erradas.






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sexta-feira, 2 de março de 2018

Tipos de quadras. Fonte: BemSacado

A DINÂMICA DE UM JOGO DEPENDE DE ONDE SE PISA!

DianaEntrei no mundo do tênis pisando em quadras rápidas. Adorava este tipo de piso, pois o jogo era bem rápido e as bolas voavam…. Depois de alguns anos e muitas horas de jogo, comecei a sentir meus joelhos.

Ainda era principiante, mas não era tão jovem. Jogando com pessoas mais experientes percebi que a grande maioria jogava no saibro. Resolvi, então, seguir os conselhos dos amigos e migrei para a quadra do pó (rss). Para quem não conhece o esporte ou não testou vários pisos de quadra de tênis, pode parecer que é um pequeno detalhe sem importância. Afinal de contas o esporte é o mesmo, não é? O tênis.

Bom, isto não é verdade. A dinâmica do jogo pode mudar e muito. A diferença está em como a bolinha quica em cada piso e a sua velocidade.

Veja, abaixo, a explicação do Professor Prado:

Existem diferentes pisos de quadra que proporcionam dinâmicas de jogos distintas. Você pode experimentar e escolher aquela que se adequa melhor ao seu jogo e condições físicas.

Quando mudei da quadra rápida para a de saibro senti muita diferença.  No saibro, as bolas são mais lentas. Normalmente, os tenistas têm mais tempo de se defender e as trocas de bolas são mais longas. Isso, sem contar o recurso de escorregar, facilitando em muito na chegada da bola. E é preciso ficar esperto, pois às vezes, a bola pode bater nos famosos morrinhos e desviar de direção.

quadra de saibrosaibrook

Existe uma quadra parecida com o saibro, chamada Hard Tru (não tem saibro e sim pó de pedra) que achei muito interessante. A quadra é um pouco mais dura que a de saibro, ou seja, as bolas são um pouco mais rápidas, com a grande vantagem de não sujar as meias. Vamos combinar que, quando jogamos no saibro, as meias ficam num estado lamentável sem contar os tornozelos que ficam marrons e cheios de pó…

hardtru (1)                           Quadra Hard-Tru

Durante uma viagem, resolvi experimentar uma quadra de grama. Quase morri! A bola voava e sentia ela muito baixa. Tinha que ficar, praticamente, de joelhos no chão para conseguir rebatê-las. Senti minhas coxas por dias. Depois desta experiência, dei muito mais valor aos jogos disputados em Wimbledon. Fico imaginando o físico que estes tenistas profissionais precisam ter para aguentar este piso.

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Após mudar para a Suiça, conheci e testei mais um piso diferente: o carpete. Parece o carpete que conhecemos para forrar o piso de casa, porém mais ralo. Eu, particularmente, não gostei, é um piso duro, onde a bola é bem rápida e rasteira. Haja perna…..

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É claro que cada um tem uma preferência. Novamente, vemos que a movimentação das pernas é fundamental (vide o nosso recente post https://bemsacado.com.br/2018/02/01/o-segredo-esta-nas-pernas/) para jogar em qualquer tipo de quadra. Mas a beleza de termos todas essas opções, é que  podemos nos adaptar a cada tipo de quadra, mudando completamente a dinâmica do jogo, tornando o tênis, um esporte mais que interessante, não é mesmo?

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Usos Criativos para Raquetes de Tênis Antigas

     Seguem algumas ideias para aproveitamento das raquetes antigas:

Usos Criativos para Raquetes de Tênis Antigas
     Raquetes de tênis podem ser agrupadas formando uma mandala, e claro, uma decoração temática para quem é apaixonado pelo esporte, ou pode ser utilizada individualmente, como moldura de um espelho, e até mesmo um pequeno quadro decorativo, com um trabalho rústico de bordado, como mostra a primeira imagem. 
Usos Criativos para Raquetes de Tênis Antigas

THE RACQUET CHANDELIER


SINGLE RAQUET WALL ART

A racquet has been mounted to a metal frame for industrial effect.

A BOUQUET OF RACQUETS

EMBROIDERY HACK…

MIRROR, MIRROR ON THE WALL…

Mirror hacks are a great way to create new use for the vintage racquets.

MORE MIRRORS…

A bedroom decor has been artfully pimped with some great racquet mirrors.

SPONTANEOUS FRAME

Some string and some bric-a-brac déco creates a spontaneous still life.

JEWELLERY CADDY

PURELY DECORATIVE

And lastly, to round things off, some purely decorative hacks, with the racquet left au naturel

GOOD LUCK HACKING!

Fontes: http://scraphacker.com/tennis-hacks/   e   http://reciclaedecora.com/decoracao/usos-criativos-para-raquetes-de-tenis-antigas-link/

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Copa Gerdau Juvenil - POA




     UM EVENTO DE SUCESSO QUE CHEGA AOS 35 ANOS 

     O Campeonato Internacional Juvenil de Tênis de Porto Alegre, chega em 2018 comemorando 35 anos de sucesso absoluto no cenário esportivo mundial. Considerada a mais importante competição latino-americana juvenil de tênis, o Campeonato acontece de 23 de fevereiro a 04 de março (qualifying nos dias 24 e 25 e chave principal de 26 de fevereiro a 04 de março). Em sua última edição o Campeonato reuniu jogadores de mais de 50 países.

     Ao longo de sua história o evento já contou com a participação de milhares de tenistas de todos os continentes, que chegam a Porto Alegre com a certeza de encontrar um grande torneio, com características semelhantes às de uma competição profissional e em alguns casos até mesmo superior, tamanha é a estrutura oferecida aos tenistas, técnicos, pais, dirigentes e árbitros. Este conceito é fruto da dedicação e do trabalho que a PROTENIS Promoções Esportivas vem desenvolvendo desde a primeira edição do evento, em 1984. 

     Outro aspecto marcante a ser destacado é que este evento é o único evento esportivo patrocinado durante toda a sua existência pela mesma empresa, no caso a GERDAU, algo inédito em se tratando de uma competição esportiva. Este fato mereceu inclusive o reconhecimento por 5 anos consecutivos, no Prêmio Tênis. Os Melhores de 2009, os Melhores de 2010, onde foi feita uma homenagem ao empresário Frederico Gerdau Johannpeter pelo apoio dedicado ao tênis, os Melhores de 2011, os Melhores de 2012 e os melhores de 2013.


     EX-CAMPEÕES | Nomes hoje consagrados no Circuito Profissional passaram pela Copa Gerdau de Tênis nestes 30 anos. Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros, foi campeão dos 18 anos em 94. Andy Roddick, David Nalbandian, Joachim Johansson, Fernando Gonzalez, Jo Wilfried Tsonga, Mariano Zabaleta e Juan Martin del Potro (que participou de quatro edições da Copa Gerdau) foram outros destaques.

     O torneio tem a presença de jogadores de 59 países entre os inscritos. São jogadores da África do Sul, Alemanha, Argélia, Argentina, Austrália, Bélgica, Bielorússia, Bulgária, Brasil, Canadá, Cazaquistão, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Croácia, Dinamarca, Equador, Egito, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, França, Geórgia, Grã-Bretanha, Grécia, Guatemala, Indonésia, Índia, Irlanda, Israel, Itália, Holanda, Hungria, Japão, Letônia, Malásia, México, Nova Zelândia, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Rep. Dominicana, Rep. Tcheca, Romênia, Rússia, Sérvia, Suécia, Suíça, Tailândia, Turcomenistão, Turquia, Tunísia, Ucrânia, Uruguai, Venezuela.

     Os brasileiros serão representados na chave principal por pelo menos seis tenistas na chave masculina, são eles João Lucas Reis (33º), Matheus Pucinelli (36º), Mateus Alves (42º) Igor Gimenez (51º), Gilbert Klier (86º) e João Ferreira (87º). Na última edição Pucinelli e Gilbert Klier fizeram quartas de final. No masculino todos os jogadores que entraram direto estão no grupo do top 100, 24 deles entre os 50 melhores do mundo. No feminino são 12 entre as 50 melhores do ranking, três entre as 15.

Fonte: http://www.campeonatointernacional.com.br

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

48. Banana Bowl - Caxias do Sul

    



      Assim como na edição do ano passado, o 48º Banana Bowl 2018 se dividirá entre as cidades de Criciúma-SC, onde será realizada a categoria 18 anos, e Caxias do Sul-RS, que sediará as disputas das demais categorias: 12, 14 e 16 anos, além do Tennis Kids (de 8 a 11 anos). 

    Em Criciúma, o palco dos confrontos será novamente a Sociedade Recreativa Mampituba, que tem seis quadras abertas e outras seis cobertas e que fez diversas melhorias em suas instalações desde a última edição. 

     Em Caxias do Sul, a sede será o Recreio da Juventude, que também possui uma excelente estrutura e estará aberta todos os dias de competição para acesso.

      As disputas da chave principal das categorias 18, 16 e 14 anos vão de 19 a 24 de fevereiro, com os dias 17 e 18 reservados para o quali. As categorias 12 anos e Tennis Kids ocorrerão de 21 a 25 de fevereiro.

     O Banana Bowl é organizado pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT), em parceria com a Federação Catarinense de Tênis (FCT) e com a Federação Gaúcha de Tênis (FGT), e com supervisão da Federação Internacional de Tênis (ITF) e da Confederação Sul-Americana de Tênis (Cosat).

     Patrocinadores: Correios, Peugeot, Companion, Wilson, Florense, Croassonho GMS e Unimed





HISTÓRIA

     O Banana Bowl foi criado em 1968, durante o congresso do Campeonato Sul-americano, em Caracas, Venezuela. O nome Banana foi sugerido por Alcides Procópio, então presidente da Federação Paulista de Tênis, que gostaria de criar uma versão tropical do Orange Bowl. 

     “Já que copiamos tudo dos Estados Unidos e eles têm o Orange Bowl, então nós teremos o Banana Bowl”, disse Procópio em 1998 ao lembrar da criação do evento. 

Alcides Procópio criou o Banana Bowl durante um congresso da COSAT em 1968 na Venezuela
Alcides Procópio criou o Banana Bowl em 1968

     No início, o nome provocou comentários bem humorados e muita brincadeira, mas logo o evento ganhou popularidade e outros países sul-americanos se juntaram aos quatro fundadores: Brasil, Argentina, Peru e Bolívia. O primeiro torneio não oficial, foi em 1969, no Esportes Clube Pinheiros, em São Paulo, com tenistas desses quatro países. O campeão masculino foi o argentino Roberto Graetz e a campeã da chave feminina foi a brasileira Marlene Flues.

     Em 1970, aconteceu o I Banana Bowl, no Clube Paineiras do Morumby. Nos anos de 1971 e 1974, o torneio teve como sede a Sociedade Recreativa e de Esportes de Ribeirão Preto. Até 1975, apenas tenistas sul-americanos participaram do torneio. Em 1972, 73, 75 e 77, a cidade de Santos recebeu a competição e em 1978, o torneio voltou para a capital paulista. Um dos grandes marcos do torneio aconteceu em 1977, quando se iniciava uma rivalidade histórica do tênis mundial entre o americano John McEnroe e o tcheco Ivan Lendl, adversários na final disputada no Tênis Clube de Santos, com vitória de McEnroe, que no mesmo ano ganharia seu primeiro Grand Slam nas duplas mistas de Roland Garros, além de alcançar a semifinal de simples em Wimbledon.

Sete anos depois da primeira edição, o Banana Bowl ganhou maioridade com a participação de tenistas da França, Espanha e Japão. Nos anos seguintes, o número de países participantes aumentou, chegando a 16 em 1979.

     No início, o predomínio era brasileiro e argentino, mas logo em seguida, outros sul-americanos passaram a lutar de igual para igual, como Uruguai, Equador, Venezuela e Chile.

     Quando o torneio ganhou peso internacional, jogadores de talento passaram a disputar o Banana Bowl e alguns dos melhores tenistas profissionais do mundo passaram pelo Brasil e conquistaram o título do campeonato, ainda como juvenis, entre eles o norte-americano John McEnroe, o tcheco Ivan Lendl, a argentina Gabriela Sabatini, o austríaco Thomas Muster, os argentinos José Luis Clerc, Mariano Zabaleta, o francês Yannick Noah, a eslovaca Dominika Cibukova, a russa Svetlana Kuznetsova, a sérvia Ana Ivanovic e os brasileiros Gustavo Kuerten, Fernando Meligeni, Andrea Vieira, Jaime Oncins, Flávio Saretta, Thomaz Bellucci, Teliana Pereira e muitos outros.

     O austríaco Thomas Muster levantou o troféu em 1984, o brasileiro Gustavo Kuerten levou o título em 1992, na categoria 16 anos. Nomes como o do peruano Luís Horna (97), do chileno Fernando Gonzalez (98), de Gilles Muller, de Luxemburgo (2001), de Marcos Baghdatis (2002) e até mesmo do norte-americano Andy Roddick (2000), também foram campeões em terras brasileiras. Na categoria 16 anos, o argentino Juan Martin Del Potro ficou com o vice-campeonato após perder para o brasiliense Raony Carvalho em 2003.

Raony Carvalho (à direita) venceu Juan Martin Del Potro na final de 16 anos em 2003
Raony Carvalho (à direita) venceu Juan Martin Del Potro na final de 16 anos em 2003