sábado, 30 de abril de 2016

19ª Clínica de Tênis - Costão do Santinho - Circuito Osmoze.


Faltam 100 dias para a 19ª Clínica de Tênis!

Florianópolis no resort Costão do Santinho (sistema All Inclusive)

E aí, vamos participar?

Datas: de 17 a 24/07 téc. Cascata e 24 a 31/07 téc. Glauco.

Cotação com descontos por tempo limitado!

Solicite hoje ainda!

Informações pelo site; www.clinicadetenis.com

Ou c/ Addo - Whatsapp (48) 9972-0454


quarta-feira, 27 de abril de 2016

Coach

Como o “coaching” pode ajudar no desempenho em quadra.
Por Flávia Freitas (http://revistatenis.uol.com.br)



Se você é do universo dos negócios, certamente já ouviu falar de “coaching”. Executivos e empresas de todo o mundo atualmente estão utilizando essa técnica para atingir determinados objetivos. No ambiente corporativo, os coaches são profissionais especializados em ajudar o cliente a realizar metas através de uma melhor compreensão e análise de seus próprios esforços, motivando-os, apoiando-os, desenvolvendo-os, especialmente no que tange suas atitudes mentais.
No tênis, estamos acostumados a ouvir a palavra “coach”, treinador em inglês. No entanto, o coaching não trata desse profissional que nos acompanha em quadra, mas, de outro, que geralmente está por trás do trabalho técnico.
Hoje, sabe-se que mente e corpo compõem um sistema único, e que é muito difícil obter excelência absoluta se um deles estiver submetido ao estresse, desmotivação, ou a qualquer outra questão emocional. Assim, em competições de alto nível, a importância do fator psicológico é evidente. E, por isso, a atenção dada a esse aspecto tem tido um crescimento expressivo. Assim como os fatores táticos, técnicos e físicos necessitam de treino, o fator psicológico também.
E, diante dessa necessidade surge o “coaching esportivo”, com o objetivo de dar suporte para que o atleta trace com clareza suas metas, conheça seus padrões de comportamento na quadra, pare de se sabotar e desenvolva caminhos para a melhoria do aspecto mental nos jogos.

Cabeça

As questões psicológicas que permeiam o tenista de alta performance podem variar conforme o nível de importância da competição. Elas podem ser caracterizadas como: ansiedade alta, crenças destrutivas, impaciência, falta de resistência à frustração, pensamentos ou comportamentos sabotadores, comprometimento de competências comportamentais importantes (tais como: autocontrole, paciência, planejamento, foco, raciocínio rápido, senso de urgência etc), pressão psicológica (que pode ser externa – adversário, treinador, família, amigos, patrocinadores etc – e/ou interna – receios, medo, conversa interna negativa e baixa autoestima) etc.

O objetivo do coaching é definir metas, aplicar ferramentas que maximizem o desempenho, identificar os pontos de melhoria etc
Essa distração mental atrapalha diretamente os processos de desempenho “automáticos” do cérebro. É muito comum tenistas, após perderem uma partida, assistirem posteriormente seus jogos e verem que tinham possibilidade de reverter e ganhar, admitindo, por vezes, que não jogaram como treinam. Alguns confessam que se entregaram à derrota devido a um erro ou ponto do adversário, por exemplo.
Um bom tenista precisa ter uma excelente performance em três pilares: técnico, físico e mental. Contudo, muitas vezes, o mental irá definir o vencedor. O pilar mental pode ser diretamente influenciável pela ansiedade. Mas, afinal, o que a ansiedade pode causar na hora do jogo?

Como a ansiedade se manifesta

Fisicamente
  • Tensão muscular, perda de coordenação (músculos muito rígidos)
  • Flexibilidade reduzida
  • Ficar fatigado muito rapidamente
  • Ritmo cardíaco muito elevado, respiração irregular
  • Fraqueza nas pernas (fraqueza muscular)
  • Ritmo de jogo irregular
Psicologicamente
  • Concentração reduzida e dificuldade de foco
  • Diminuição de controle emocional
  • Sensação de medo
  • Julgamento tático e estratégico ruim (escolhas pobres)
  • Sensação de desistência, parar de lutar
  • Tudo parece estar indo muito rápido
  • Inabilidade de pensar claramente e assertivamente
  • Aumento de pensamentos negativos e autocríticos
  • Sensação persistente de pessimismo sobre o futuro

Ansiedade

Todo atleta que compete se empenha para descobrir formas de melhorar sua performance. A maioria deles sabe que é melhor tecnicamente quando o fator emocional não está em jogo. Os treinadores revelam que a maioria dos jogadores tem uma performance melhor quando está calmo e seus músculos não estão trabalhando contra em função da tensão ou ansiedade.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a ansiedade em um nível médio pode causar alguns sintomas físicos que incluem: dores abdominais, diarreia, vertigem, boca seca ou dificuldade de engolir, dor de cabeça, tensão muscular, respiração acelerada, batimentos cardíacos acelerados, tremor, dificuldade de concentração, fadiga física ou mental, irritabilidade, incluindo perda de controle, dificuldades para dormir, dentre outros. Diante dessas informações, já dá para imaginar o estrago na performance que a ansiedade pode fazer se ela vier em nível alto em plena competição (veja box para outros sintomas de ansiedade durante uma partida segundo a ITF).
O fator emocional antes e durante a competição pode se tornar um fator de risco e deixar o tenista vulnerável às distrações que podem interferir no seu rendimento, fazer com que ele execute um jogada precipitada ou adote uma estratégia de jogo errada.
Dessa forma, o processo de coaching visa trabalhar com ferramentas que maximizem esse controle emocional, autosuperação e leve o atleta a alcançar excelência em várias competências fundamentais para ganhar torneios, melhorar sua posição no ranking. Em qualquer esporte, o êxito ou fracasso de um atleta é resultado de um conjunto de variáveis que ocorre no momento da competição. Portanto, o controle mental pode ser considerado um diferencial competitivo, especialmente nos momentos decisivos, pois precisamos aprender a dominar nossos estados emocionais ou podemos ser dominados por eles.

Como funciona?

O coach (profissional que trabalha com a metodologia coaching) é uma espécie de treinador pessoal do atleta. Ele geralmente agenda sessões com o tenista, o treinador e a família.
Com o atleta, o objetivo é definir metas, aplicar ferramentas que maximizem o desempenho, identificar os pontos de melhoria, ensinar métodos para aumento de foco, posturas, conversa interna, dentre outros.
Com os treinadores, o trabalho é feito para buscar, através de relatos importantes, como é o desempenho do atleta no treino e nos torneios, em que ponto perdem devido ao fator emocional e muitas outras informações valiosas para o processo de mudança dos padrões de comportamento.

Coach Técnico x Coach Mental

Coach, como já dissemos, significa treinador. Apesar de ambos possuírem o objetivo de melhorar o desempenho de seus clientes, os métodos utilizados por esses profissionais são bem diferentes. O treinador esportivo utiliza seu conhecimento acumulado ao longo de sua vivência no mundo esportivo para aperfeiçoar todos os aspectos técnicos do jogador. Já o coach usa uma metodologia e uma série de técnicas desenvolvidas ao longo de anos de estudos científicos na área comportamental.
Entre as funções do coach está atuar no decorrer da carreira dos atletas, assessorando-os a alcançar o equilíbrio emocional necessário para reagir às adversidades, levando-os a uma vida profissional bem sucedida.
Flávia Freitas assessora atletas como: Enzo Kohn, Rodrigo Rattes, Fabiano da Silva, Guilherme Clezar e os treinadores da Academia Tennis Route como João Zwetsch, Duda Matos e Martin Gando.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Sunset no Time For Tennis Clube Juvenil

     #TimeForTennisCJ com @meligeni terá um #sunset imperdível. 

     Garanta seu ingresso, venha comemorar a saúde, alegria e amizade em um clima único de tênis, pizza, chopp e musica boa !!



terça-feira, 5 de abril de 2016

Trabalhando com tensão

UMA DÚVIDA QUE RODEIA a cabeça de muitos apaixonados por tênis é saber se a diferença de tensão das cordas verticais com relação às horizontais tem fundamento ou é apenas um mito.

Esse tipo de encordoamento é utilizado pela maioria dos tenistas top do circuito, como Roger Federer, Jo-Wilfried Tsonga, Maria Sharapova, Bob e Mike Bryan, Serena e Venus Williams, Tommy Haas, Fabio Fognini, Victoria Azarenka, entre outros. Talvez um dos únicos gigantes do circuito que não utiliza tal configuração é o espanhol Rafael Nadal.

Mas, afinal, por que a maioria opta por essas diferentes tensões?

Entendendo as instâncias

Se você pensa que o maior estresse pelo qual passa a raquete é quando Nadal, Djokovic ou Federer disparam um maravilhoso forehand, está enganado, pois o maior estresse que a raquete sofre se dá no momento do encordoamento. Naquele ínterim, a raquete está sendo submetida a uma forte pressão, que deve ser executada de maneira equilibrada para que ela não venha a adquirir um formato diferente do que foi previamente projetado.

Imagine uma bexiga cheia de ar, por exemplo. Quando a apertamos de um lado, o ar se movimenta para outro espaço e, consequentemente, expande outra região, gerando uma bolha sem forma definida. Quando encordoamos uma raquete, “praticamente” o mesmo fenômeno acontece, porque quando o encordoador traciona uma corda a uma determinada tensão, o filamento puxa o aro da raquete ao encontro do lado oposto. Levamos em consideração que a raquete de tênis é um relógio com as marcações de 12 horas (como sendo a cabeça da raquete), 6 horas (a parte da garganta da raquete), 3 horas (o lado direito da raquete) e 9 horas (o seu lado esquerdo). Se executarmos a tensão na corda no sentido das 12 horas, o aro nesta posição se movimenta na direção das 6 horas e vice-versa, o mesmo acontecendo quando tracionamos a corda das 3 horas em relação às 9 horas.

Usar tensões diferentes nos filamentos verticais e horizontais gera uma raquete mais equilibrada e igualitária quanto à estabilidade de movimentação das cordas e ajuda a preservar a estrutura do aro

Normalmente no Brasil, utilizamos o padrão em libras como unidade de medida nas tensões de encordoamento, embora não estejamos acostumados a essa unidade de medida em nosso dia a dia. Afinal, uma libra equivale a quanto? Por isso, torna-se mais fácil tratarmos de quilogramas (kg), pois temos mais noção de uma massa de 1 kg.

Se utilizarmos uma tensão de 55 libras, teremos uma força de aproximadamente 25 kg, uma vez que 1 kg é equivalente a 2,2 libras. Então, cada vez que você solicita a um encordoador que ele “coloque” 55 libras em sua raquete, se a mesma tiver uma trama de 16 cordas verticais (também chamadas de mains) por 19 horizontais (crosses), significa que cada vez que ele tencionar uma dessas cordas, exercerá uma força de 25 kg em sua raquete contra o lado oposto, ou seja, ele estará contraindo sua raquete e a tornando milimetricamente menor do que ela é.

Podemos afirmar que as cordas verticais são maiores do que as horizontais nas raquetes de tênis e, quanto maior a corda, maior a tensão a ser aplicada para obtermos um determinado índice de rigidez “X”. Se desejarmos uma raquete uniforme e equilibrada, cordas maiores devem ter tensão maior, enquanto que cordas menores têm que apresentar tensões menores para ambas terem o mesmo índice de rigidez “X”, ou seja, não  se trata de um mito, mas há fundamentos científicos para tal configuração no encordoamento.

Auxílio no spin

Essa diferença de tensão nos filamentos horizontais e verticais gera uma raquete mais equilibrada e igualitária quanto à estabilidade de movimentação das cordas, principalmente das verticais, as quais são fundamentais no tênis moderno, uma vez que essa movimentação é responsável pela maior arma de um tenista atualmente, o efeito topspin. Quanto mais a corda vertical se estica no momento do contato com a bola de tênis e o quão fácil (e rápido) ela retorna ao seu local original, maior será o spin adquirido ao golpe. Portanto não ajudaria muito apresentar tensões iguais entre as cordas verticais e horizontais na trama, pois as crosses muito tensionadas inibem tal movimentação e exigem maior esforço físico e técnico do jogador, podendo ocasionar um estresse desnecessário. Em alguns casos, o exagero é tamanho que o tenista acaba mudando sua técnica e isso pode provocar uma lesão.

Se utilizarmos nas mains uma tensão de 55 libras (25 kg) e 53 libras (aproximadamente 24 kg) nas crosses, as cordas verticais não estarão tão pressionadas e vão apresentar maior liberdade de movimentação, ajudando o tenista a gerar mais spin. Além disso, isso também evitará maior esforço físico e permitirá que ele use sua técnica normalmente e sem riscos de contusão. É parecido com a máxima da lei física de ação e reação, em que, se tivermos maior spin, teremos mais controle, já que esse efeito é uma forma de controlar a trajetória da bola, fazendo-a cair dentro da quadra.

Talvez uma desvantagem dessa diferença de tensão nas mains e nas crosses seja o fato de que quanto mais a corda se movimenta na trama, maior o seu desgaste e, assim, as chances de o jogador quebrar a corda aumentam.

Opção para controle

E se optarmos pelo inverso? Caso “colocarmos” 53 libras (aproximadamente 24 kg) nas cordas verticais e 55 libras (25 kg) nas horizontais, as crosses, por estarem mais tensionadas, vão inibir o movimento das mains, deixando a trama de cordas mais rígida, o aro da raquete alguns milímetros menor no sentido das 3 horas às 9 horas, e alongam o formato da cabeça da raquete. Isso também não deixa de ser um novo jeito de controlar mais a batida, pois, com menos movimentação, o efeito estilingue de um encordoamento também estará inibido, gerando menos potência e mais controle. É uma excelente opção para quem dispara golpes mais retos, mais planos e com pouco topspin.

Resumo

Podemos afirmar que teremos como consequências de utilizar tensões diferentes nas cordas verticais e horizontais:

Vantagens

  • Um encordoamento mais estável;
  • Excelente controle de bola:

- seja através do spin para quem joga com mais efeito;
- seja através de uma trama mais rígida para quem bate mais reto na bola.

Desvantagens

  • Dependendo da configuração, as cordas verticais se movimentam mais, com a possibilidade de maior desgaste do filamento.

A maneira mais correta de saber o que se encaixa melhor para o seu jogo é testar as duas configurações com o mesmo tipo de corda, e as duas raquetes com a mesma tensão, porém invertidas. Faça o teste. Tenha uma raquete com 55 libras (25 kg) nas verticais e 53 libras (aproximadamente 24 kg) nas cordas horizontais, e outra raquete com 53 libras (aproximadamente 24 kg) nas mains e 55 libras (25 kg) nas crosses. Vá para a quadra com as duas encordoadas no mesmo dia, pelo mesmo encordoador e divirta-se fazendo da sua quadra não só o seu terreno preferido, mas o seu laboratório para o que mais ama fazer, que é jogar tênis.

Ricardo Dipold é encordoador profissional MRT certificado pela USRSA, encordoador do circuito profissional certificado pela ERSA. Trabalha nos maiores eventos de tênis do Brasil, como o Rio Open e Brasil Open.
pontodecontato@raquetesparatenis.com.br



Original: http://revistatenis.uol.com.br/artigo/trabalhando-com-tensao_11687.html#ixzz44xnuAhx0

19. Clínica de Tênis Costão do Santinho




Diferente, única, divertida, inovadora, a clinica é um reduto exclusivo, especial em resort e natureza indescritível. All Inclusive, uma rara energia e privilégio a tenistas amantes de um bom tênis, boas companhias para treinar e jogar um tênis de excelência. Passar férias com a família e amigos. 
Reservas  www.clinicadetenis.com. Todas as idades e níveis.

Vejam o que acontecerá durante o mesmo período no Costão !!!!!





segunda-feira, 4 de abril de 2016

CTSG - Etapa de Farroupilha - Quadro de campeões


Quadro de Campeões

1ª Classe: Campeão: Ruzzarin Vice: Lopes 2ª Classe: Campeão: Pilati Vice: Maidana 3ª Classe: Campeão: Moraes Vice: Fagundes 1ª Classe: Campeão: Berbinger Vice: Schiler

1ª Classe Fem: Campeão: Valentina Vice: Tusset 2ª Classe Fem: Campeão: Tedesco Vice: Dutra 35 A: Campeão: Corrêa Vice: Bellé 35 B: Campeão: Zanotto Vice: Ongaratto

45: Campeão: Tramazoli Vice: Cenatti 55 : Campeão: Francheschini Vice: Chichelero 12 masc: Campeão: Fagundes Vice: Dondé 12 fem: Campeão: Tusset Vice: Fonsceca 10 masc: Campeão: Dondé Vice: Dondé

[ www.ctsg.com.br ]