segunda-feira, 27 de abril de 2015

VIII Aberto de Flores da Cunha - PROGRAMACAO




Flores da Cunha

Cultura

Flores da Cunha é conhecida como a "Terra do Galo" devido a um episódio onde um mágico passou pela cidade dizendo que iria cortar a cabeça de um galo e em seguida iria fazer uma mágica e o pescoço novamente se uniria ao resto do corpo, e o galo voltaria à vida. Porém, na hora da apresentação, ele disse que havia esquecido o pó mágico e que ia buscá-lo, mas neste meio tempo ele fugiu da cidade em um Ford modelo T.
A cidade é considerada a mais italiana de todas as cidades que receberam imigrantes em 1877. Um forte apelo do município é a preservação das tradições culturais, herdadas dos imigrantes italianos, fundamentados na língua, na gastronomia, na música, na religiosidade, nos usos e costumes nos demais elementos da cultura de imigração da região nordeste do estado do Rio Grande do Sul.
Na área rural as pequenas colônias são produtoras de licoresqueijos, vinhos e outros produtos coloniais.

[editar]Turismo

Ao lado da Igreja Matriz Nossa Senhora de Lourdes há um imponente campanário de 55 metros de altura, todo em pedras debasalto, num total de 11.122 pedras. Demorou três anos sua construção, de 1946 a 1949, sendo que as pedras eram transportadas de caminhão e puxadas para cima com roldana. Os cinco sinos foram fundidos em Savóia, na França. O maior pesa 1.200 quilos; o segundo, 600 quilos; o terceiro, 350 quilos; o quarto, 150 quilos; e o quinto, 80 quilos. Os quatro relógios com mostradores de três metros de diâmetro, foram fabricados em Estrela, no Rio Grande do Sul, em 1948.
Na área do turismo de compras destacam-se a Festa Nacional da Vindima e a Feira de Inverno; no turismo religioso – Corpus Christi e Romaria ao Frei Salvador, com trilhos e tapetes confeccionados em serragem pela comunidade.

[editar]Destaques

  • Maior produtor de vinhos do Brasil
  • 2º maior produtor de uvas do Brasil
  • 2º pólo moveleiro do estado
  • 2º maior produtor de alho do estado
  • 1º produtor de bebidas alcoólicas do estado
  • Indústria diversificada (uma para 17,6 hab.)
  • Forte produção de hortifrutigranjeiros e comércio e serviços







Maiores detalhes em: www.ctsg.com.br

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Aula de Geometria

   Quais os melhores pontos para estar em uma quadra de tênis dependendo da sua jogada e da resposta do adversário?

   Por que alguns jogadores correm mais na quadra do que outros? Por que alguns parecem receber sempre a bola na mão? Você já se perguntou por que sempre acaba dando a bola na mão do seu adversário?

   A precisão das batidas, a experiência dos jogadores – e consequentemente uma melhor escolha de jogadas –, o raciocínio lógico muito associado ao controle emocional e a própria visão das jogadas – que permite uma boa antecipação nos movimentos –, são fatores que “diminuem” o tamanho da quadra, encurtam distâncias e aumentam o tempo para a movimentação. A maioria dessas qualidades são adquiridas com a vivência do jogo, porém, consciente ou inconscientemente, estão associadas ao conhecimento da geometria da quadra e suas particularidades.

   Os que conhecem um pouco da ciência euclidiana sabem que a quadra tem um formato retangular, o que faz com que um drive cruzado possa percorrer quase dois metros a mais do que um paralelo. Além disso, a rede tem alguns centímetros a mais de altura nas laterais – que teoricamente não fazem tanta diferença –, mas que, na prática, demonstram a inteligência de todas as suas medidas. Esses são pequenos detalhes que, considerados ou ignorados, podem representar várias posições para cima ou para baixo no ranking do seu clube, um placar mais elástico ou mais apertado contra aquele velho parceiro de jogos e treinos.

   
   Portanto, aqui vamos tentar ajudá-lo a reavaliar seu posicionamento em algumas das principais situações de jogo, mostrar e comprovar o posicionamento correto ou ajudá-lo tirar suas conclusões sobre o que pode melhorá-lo. Esses conhecimentos devem também influenciar nas decisões de escolha dos golpes para melhorar todas as suas jogadas, diminuir o desgaste físico e aumentar o percentual de acertos.

   Se o tênis é um jogo de tempo e espaço, espaço é geometria e trabalhar com ela corretamente fará você ganhar bons jogos ou, ao menos, aumentará suas chances de vencer.

   Na cruzada, é preciso se movimentar menos

Cruzada, o caminho seguro

   Você sabe por que a quadra de tênis é um retângulo e não um quadrado? Se a quadra fosse quadrada, as batidas cruzadas e anguladas teriam mais área ainda e seriam indefensáveis. Essa preocupação já demonstra a maior eficiência nessa opção de jogada. Dessa forma, observe abaixo:


   Repare que a linha verde representa uma jogada cruzada, que abre e angula as bolas, e a amarela mostra a paralela, que joga a bola de fora para dentro, portanto:

1) As cruzadas possuem uma margem de erros e acertos melhor do que as paralelas pelo fato de a quadra ser maior (cerca de 1,38 m) e de a rede ser mais baixa no centro. Além disso, se você adiantar um pouco a batida, uma cruzada pode se tornar uma boa angulada e, se você atrasar, a bola acabará indo mais ao centro. Porém, em uma paralela, se você adiantar também jogará a bola mais ao centro, mas, se atrasar, jogará a bola para fora.
2) Se você estiver em uma troca de bolas com seu oponente, aquele que usar o maior número de paralelas acabará se movimentando mais do que o outro – como você constata a seguir.

Geometria básica 1

   Os aspectos citados anteriormente devem ser levados em consideração para todas as jogadas, do saque às curtas e lobs, ou seja, a primeira posição do jogo com os jogadores no fundo. No entanto, a teoria muda completamente se um dos jogadores estiver na rede. Dessa forma, veja o que fazer nas situações abaixo:

Bola batida para o centro

   Se a sua bola foi direcionada ao centro da quadra, você deve se posicionar também ao centro, óbvio.

Bola direcionada a um dos cantos da quadra

   Repare nos gráficos ao lado que, ao colocar o seu adversário em um dos cantos da quadra, se você se posicionar ao centro, estará muito mais próximo do ponto de batida paralela do que de cruzada do seu adversário. Dessa forma, quando você desloca seu rival para um dos lados, automaticamente terá que cobrir mais a quadra do lado oposto.


 
Cobertura da quadra
   Se você está em um dos cantos da quadra e optar por bater uma paralela, terá de mover-se ou correr bem mais para se posicionar corretamente para a próxima bola.
   A linha verde demonstra o deslocamento para o posicionamento caso você bata uma paralela. A amarela no caso de a opção ser a cruzada. Se a escolha for uma cruzada, a movimentação será bem menor.

 
Posição depois da cruzada!
   Depois de bater uma cruzada, repare como, movendo-se ao lado oposto, você consegue uma “equidistância” para os dois lados.

Novak Djokovic

 
Não volte ao meio!
   Você cruzou a bola e ficou no centro da quadra? Repare como a cruzada ficou aberta.


No saque
   Seguindo a teoria apresentada, se você for sacar em uma partida de simples, o melhor ponto para igualar as distâncias será próximo ao centro (posição 1). Se for em uma partida de duplas, terá de cobrir, além do corredor de duplas, também os ângulos cruzados (posição 2).
Para receber
   Se você for o devolvedor, lembre-se de que o posicionamento ideal protege um pouco mais os lados abertos do que exatamente o meio do quadrado de saque. Consequentemente, se o seu oponente se deslocar mais para as extremidades da quadra, embora deixe mais quadra aberta para a sua devolução, ganha mais ângulo para acertar as laterais. Assim, se ele abre no posicionamento para sacar, você deve abrir também a colocação para esperar a devolução.
Por exemplo, se o seu oponente estiver na posição 1 de saque, você estará na posição 3 para a devolução. Se ele estiver na posição 2 para o saque, você se deslocará para a posição 4 para a resposta, conforme os gráficos ao lado.

Geometria básica 2

   
   Já que a preocupação é o posicionamento em quadra, não podemos deixar de falar sobre uma situação muito comum, especialmente entre os iniciantes que, ao se depararem com uma área tão grande, instintivamente acabam entrando na quadra e se posicionando na região de maior incidência de acertos das bolas – exatamente onde a maioria das bolas caem. No passado, os professores chamavam essa área de “mata-burro”.

   Esse posicionamento só deve ser adotado em forma de antecipação, quando você sentir que seu adversário está em apuros ou desequilibrado, em situação de defesa, e não vai conseguir golpes potentes e precisos. Isso poderá ocorrer após um bom golpe de fundo ou talvez quando o seu adversário vem à rede e você consegue uma boa bola baixa, nos pés dele, forçando-o a um bate-pronto ou um voleio muito baixo, que certamente vai sair curto. Também é uma boa posição se você conseguir uma deixadinha.
   Outro erro quase tão grande quanto ficar no meio da quadra é ficar muito longe da linha de fundo para “economizar” movimentação quando as batidas do seu adversário são profundas. Ficar a quatro ou cinco metros atrás da linha torna seus golpes inofensivos e aumenta demais a quadra para correr para as bolas curtas.
   Lembre-se: tênis é um jogo de movimentos e nenhuma posição cobre todas as bolas. Mesmo que você tenha que ir o tempo todo para trás, precisa voltar para cerca de um passo (atrás) da linha de fundo.

Um dos erros dos principiantes é ficar entre o “T” e a linha de fundo, no dito “mata-burro”

Da mesma forma que ficar no “mata-burro” é ineficiente, o mesmo ocorre se ficar muito no fundo da quadra

Posicionamento na rede

   Como dito anteriormente, a “geometria” da quadra muda quando se está na rede. Quando estamos no fundo, depois de golpear a bola, movimentamo-nos para o lado oposto do qual direcionamos a bola – para cobrir a quadra adequadamente. Na rede, a lógica se inverte e, se batemos na paralela, por exemplo, seguimos na direção da bola para cobrir eficientemente a quadra. Para melhor entender isso, confira os gráficos a seguir.

Approach no centro
Se você golpear a bola para o centro da quadra e for para a rede (approach), o melhor posicionamento obviamente será o meio, ou seja, o centro dos ângulos de passada dos dois lados – assim como ocorria no fundo da quadra.
Sempre no meio?
Já se o approach ou golpe de subida à rede for para um dos cantos, a cobertura dos ângulos será oposta à do fundo da quadra. Este gráfico mostra um posicionamento inadequado para demonstrar que, se a bola estiver nos cantos, você – posicionado ao centro – estará praticamente no caminho da melhor e mais potente batida do seu oponente (a cruzada), ou seja, será o alvo e, além disso, deixará a paralela completamente aberta.
Distância da rede
A distância da rede para o primeiro voleio dependerá da situação e da jogada, porém, o posicionamento que você deve buscar para não deixar um espaço muito grande para as bolas nos pés e não ficar próximo demais para não facilitar os lobs é exatamente entre a linha de saque e a rede. Nessa posição, com no máximo dois passos para frente ou para trás, você conseguirá pegar as bolas baixas e a maioria dos lobs.

Approach nos cantosNos dois gráficos acima, você pode observar a posição ideal se o approach for para o lado direito e esquerdo, respectivamente. Ou seja, se você bater na direita, siga para a rede fechando o lado direito. Lembre-se também que os ângulos que sobram, aparentemente nas cruzadas, apenas poderiam ser atingidos com bolas mais lentas ou com muito efeito, dando mais tempo para alcançá-las.

Approach paralelo ou cruzado?

Repare no posicionamento ideal após um approach paralelo e um cruzado. Com o paralelo (verde), você estará muito mais perto do ponto ideal para o primeiro voleio. Com o cruzado (amarelo), você terá de correr muito mais para chegar à posição ideal.
Para cobrir bem a rede, você precisa se movimentar na direção da sua bola de approach

Parceiro do sacador
   Se o seu parceiro possui um bom serviço, que dificulta a devolução dos adversários, posicione-se mais próximo à rede, principalmente no primeiro serviço. Para o segundo, um ou dois passos para trás podem resolver o problema. Se o saque for muito fraco, você pode recuar até a linha de fundo e subir quando a bola já estiver em jogo. Repare que esta posição é a que lhe deixa em melhores condições de voleio, especialmente para o espaço entre o devolvedor e o voleador. No gráfico acima, demonstramos a posição básica do voleador em um primeiro saque do parceiro e os melhores pontos para executar os voleios, caso a bola venha em sua direção.
Parceiro do recebedor
   Se o saque do adversário incomoda ou dificulta a devolução do seu parceiro, procurar fechar os ângulos de voleio do parceiro dele será sua principal função. Repare que a posição demonstrada no gráfico acima diminui principalmente o espaço entre você e seu parceiro para os voleios adversários. Se o saque rival for fraco ou a devolução do seu parceiro muito boa, você pode avançar mais, pressionando o sacador.

Duplas

   Você tem quatro funções diferentes na duplas. A primeira e segunda são óbvias: sacar e receber. E a maioria dos jogadores diria que há apenas mais uma função, que provavelmente seria volear. Dessa forma, a quarta função seria quando você não está devolvendo o saque ou sacando e fica no fundo, certo? Errado. As outras duas funções com importância de posicionamento estratégico diferenciado são: parceiro do sacador e parceiro do recebedor.
   Ou seja, você saca, recebe e joga com seu parceiro sacando ou recebendo saque. Portanto, ao lado estão algumas dicas básicas de posicionamento para você ficar na rede quando não está sacando e recebendo nas duplas.

Dicas

Como você pôde perceber, as batidas cruzadas economizam movimentos para a cobertura da quadra e são mais regulares do que as paralelas. Portanto:
   Use mais cruzadas do que paralelas durante os pontos;
2    Use as cruzadas para se defender;
3    Use as paralelas mais para atacar;
   As devoluções de saque devem ser, na maioria das vezes, cruzadas e no meio;
5    Devolva o saque na paralela quando estiver atacando;
   Para o approach, use mais as bolas paralelas.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Começa em Porto Alegre o Circuito de Tênis Escolar e Universitário

Campeões das quatro categorias (12, 14 e 18 anos e universitária) ganham viagem a Barcelona; inscrições são gratuitas e seguem abertas.



Teve início nesta quinta-feira, dia 16, a etapa de Porto Alegre da edição 2015 do Circuito de Tênis Escolar e Universitário, apresentado por Itaú por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte. Já tradicional no calendário do tênis gaúcho, a competição voltada a jovens atletas estudantes premia os campeões de cada uma das categorias (12, 14 e 18 anos e universitária), tanto no masculino quanto no feminino, com uma viagem à Espanha. Em Barcelona, os tenistas terão duas semanas de curso de idiomas (inglês ou espanhol) e treinamento na academia Sanchez-Casal, uma das mais prestigiadas da Europa.

Para se inscrever, basta que o aluno esteja regularmente matriculado em uma instituição de ensino – a participação na disputa independe do nível técnico e não há exigência quanto a pontos no ranking juvenil ou profissional. Limitadas, as inscrições podem ser realizadas pelo site www.escolaruniversitario.com.br.

Nesta quinta-feira, os pequenos tenistas da chave masculina de simples na categoria 12 anos deram a largada na disputa nas quadras rápidas e cobertas do Parque Esportivo da PUCRS (Av. Ipiranga, 6690, prédio 81, 8º Andar). Amanhã, a partir das 14h, as partidas da categoria voltam a ser disputadas – com o início também da competição entre as meninas e das disputas de duplas, que valem troféus aos campeões e vice. São nove as cidades gaúchas com representantes nas chaves dos 12 anos, fora a Capital: Cachoeira do Sul, Caxias do Sul, Gramado, Novo Hamburgo, Pelotas, Santa Cruz, Santa Maria, Santo Ângelo e São Leopoldo


O EVENTO

Em formato dividido entre chaves masculina e feminina, as disputas acontecem em diferentes categorias, como 12 anos, 14 anos, 18 anos (para jogadores a partir dos 15 anos) e universitário, que aceita inscrições somente de alunos da graduação. Confira abaixo ou no site do torneio as datas dos jogos, as sedes de cada estado e o prazo para as inscrições.

EXPERIÊNCIA EM BARCELONA

Segundo Sergio Casal, proprietário da Academia Sánchez-Casal, os tenistas brasileiros terão uma oportunidade especial para elevar o nível técnico e trocar experiências com treinadores e jogadores de diversas nacionalidades. "Estamos felizes por receber os tenistas brasileiros. Esta é uma oportunidade incrível para que estes jogadores vivenciam uma experiência internacional, treinar em alto nível com treinadores e jogadores de diferentes nações, um intercâmbio fundamental para o atleta se desenvolver dentro e fora das quadras.", disse o ex-número 1 de duplas do mundo e medalhista de prata nas Olimpíadas de Seul, em 1988.

EDUCAÇÃO E ESPORTE

Ao longo de sua história, o Circuito de Tênis Escolar e Universitário tem como objetivo aliar estudo e a prática esportiva na vida dos jovens, um projeto que busca claramente transformar a vida das pessoas e já premiou mais de 200 alunos e diversas instituições de ensino do País nos últimos anos.

O Circuito de Tênis Escolar e Universitário é apresentado por Itaú, por meio da Lei Federal de Incentivo ao Esporte, com o co-patrocínio da Azul – a transportadora oficial. A organização é do Instituto Sports.


PROGRAMAÇÃO DOS JOGOS E PERÍODO DE INSCRIÇÕES


ETAPA DO RIO GRANDE DO SUL

Local: Parque Esportivo da PUC-RS

(Av. Ipiranga, 6690, prédio 81, 8º andar, Porto Alegre)

Mais Informações: rs@escolaruniversitario.com.br



Programação e Inscrições

jogos da categoria 12 anos - de 16 a 18 de abril – (Em disputa)

jogos da categoria 14 anos - de 22 a 25 de abril - (Inscrições até 20 de abril)

jogos da categoria Universitária - de 29 a 02 de maio (Inscrições até 27 de abril)

jogos da categoria 18 anos - de 06 a 09 de maio (inscrições até 4 de maio)



Assessoria de Imprensa

Lia Benthien

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Site da FGT com novidades !!!

     Ola amigos tenistas,

     O site da Federação Gaúcha de Tênis está de cara nova.

     Muito mais interativo e fácil.

     Clique na imagem abaixo e atualize seu cadastro. Depois você poderá acompanhar ranking, desempenho, confrontos.....


http://fgtenis.com.br/


Tática do tênis: os 4 perfis de tenista.


     Para obter uma vantagem significativa na dinâmica da disputa do jogo de tênis é necessário compreender a tática. Qual é a predominância do padrão de jogo próprio do meu adversário? Dessa maneira é possível organizar taticamente as respostas que irão neutralizar e surpreender o oponente. 

       Existem 4 estilos de jogadores de tênis!

     Sobre a tática do tênis, saber como cada tenista operacionaliza sua estratégia com base na utilização de seus pontos fortes e na camuflagem dos pontos fracos irá beneficiar o jogador que está mais preparado para o confronto ao invés de confiar apenas na intuição, ou no processo de tentativa e erro.

1 – Tática do tenista “Fundo defensivo/Contra-ataque”

Tática do Tênis : os 4 tipos de adversário
Tática do Tênis : os 4 tipos de adversário
Jogadores que se posicionam mais atrás da linha de base, a tática dele é baseada em trocar muitas bolas com a intenção de levar o adversário ao erro. Na atualidade os jogadores profissionais evoluíram para o estilo contra-ataque(mais ofensivo com relação ao  jogador exclusivamente defensivo)
Exemplo de jogadores:David Ferrer, Andy Murray
Dicas de tática para vencer:
  • São jogadores que estão acostumados a correr lateralmente para se defender, altere o padrão deste jogador fazendo correr para frente utilizando deixadas, desse modo é possível explorar o jogo de rede desse jogador que muitas vezes não é bem desenvolvido.
  • Prepare-se para jogar pontos longos, esteja em dia com o preparo físico, são adversários que não desistem fácil, seja paciente preparando o ponto e atacando no espaço aberto.

2 – Tática do tenista “Fundo Ataque”.

Jogadores com muita potência nos golpes de fundo. A tática desses tenistas é encurtar o tempo de resposta do adversário; eles pegam a bola sempre que possível na subida tomando a iniciativa do ponto. Eles gostam de jogar mais á frente da linha de base e movimentar o adversário para abrir espaços na quadra.
Exemplo de jogadores: Del potro, Djokovic.
Dicas de tática para vencer:
  • Tente não ceder espaços para este jogador mantenha a bola profunda diminuindo as chances de ataques fulminantes
  • Altere os ritmos de jogo, utilizando o slice e bolas mais altas, este jogador pode pecar pela impaciência e cometer muitos erros quando percebe que tem um paredão como adversário.

3 – Tática do tenista “Jogador de Rede”.

A tática desse jogador é exercer uma  pressão continua, ele ataca seguidamente o adversário com combinações de saque e voleio, approach nas bolas curtas e chip and charge prinpalmente no 2º saque do oponente. Exemplo de jogadores: Pet Sampras, Patrick Rafter.
Dicas de tática para vencer:
  • Não se precipite, inicialmente teste os voleios deste jogador e avalie a sua eficácia (pode ser que as subidas a rede sejam um blefe para fazer com que você se desespere).
  • Tente manter as bolas mais baixas, desse modo o jogador que esta na rede deve volear para cima facilitando a passada em um segundo momento.

 4 – Tática do tenista “Jogador Completo”

Jogadores que se adaptam bem as diferentes regiões da quadra, superfícies e momentos do jogo, podendo empregar diversificação de ritmos e grande variabilidade as jogadas.
Exemplo de jogadores: Federer, Justine Henin
Dicas de tática para vencer:
  • Seguir categoricamente o jogo de porcentagens para não cometer muitos erros não forçados,
  • Realizar ajustes táticos durante a partida (pode ser que naquele dia o jogador completo não se sinta a vontade com o backhand), confie no seu padrão de jogo.
FONTE: http://www.tennis-academia.com/tatica-tenis-os-4-perfis-de-tenista/